
Smores, the queen of her realm,
a vigilant guardian of hearth and home.
Her world revolves in quiet confidence,
leading with grace, love, and fierce independence.
Ever alert, she senses the unseen,
her emerald eyes sweeping the in-between.
By my side, a silent protector,
her presence a shield, her love a specter.
At night, she sleeps by the door ajar,
a sentinel beneath the evening star.
In the bathroom, her stance is clear,
standing guard while I am near.
She whispers lessons in her feline way,
nudging gently when I’ve gone astray.
A turned back, her subtle plea,
“Be your best self,” she says to me.
She chased the intruder, a mouse in flight,
taught me the wisdom of doors shut tight.
Her watchful eye, a comfort profound,
keeping our sanctuary safe and sound.
Her sweetness, her play, her clever mind,
a symphony of traits so intertwined.
Her face, a book of thoughts on display,
an open story, no words need say.
Independent, yes, a soul untamed,
but she chose us, and her choice proclaimed:
This is her haven, her fortress, her art—
a home of safety, love, and heart.
Smores, a rainha do seu reino,
guardiã vigilante do lar e do aconchego.
O seu mundo gira com confiança serena,
liderando com graça, amor e força plena.
Sempre alerta, sente o que não se vê,
os seus olhos de esmeralda varrem o além.
Ao meu lado, uma protetora silenciosa,
a sua presença um escudo, o seu amor uma sombra preciosa.
À noite, dorme junto à porta entreaberta,
uma sentinela sob a estrela desperta.
Na casa de banho, impõe-se, atenta,
guardando-me sempre, firme e presente.
Sussurra lições no seu jeito felino,
empurra-me leve quando me desatino.
De costas viradas, um apelo subtil:
“Sê a tua melhor versão,” diz-me, gentil.
Perseguiu o intruso, um rato em fuga,
ensinou-me a sabedoria de portas seguras.
O seu olhar atento, conforto profundo,
mantendo seguro o nosso pequeno mundo.
Doçura, brincadeira, mente engenhosa,
uma sinfonia de traços tão harmoniosa.
O seu rosto, um livro aberto a contar,
uma história sem palavras, mas fácil de ler e amar.
Independente, sim, uma alma selvagem,
mas escolheu-nos, e com essa mensagem:
Este é o seu lar, o seu forte, a sua arte—
um refúgio de amor, segurança e coração.

