Do you know those stories about fairies who bless or curse us at birth?
I believe those stories are mistaken. The fae do visit us, but not only at the moment we enter this world. They come to us at different times, in different forms, to teach us something. In the end, the choice is always ours, but each encounter is a lesson, a moment of learning.

Let me tell you one such story—about a boy, a group of friends, and a piece of chocolate. And since this is a fairy tale, it should begin with…

Once upon a time, in a distant kingdom, there was a group of friends. As friends do, they delighted in each other’s company—walking together, sharing thoughts about everything and nothing, exchanging ideas, troubles, and triumphs, attending parties and dinners.

One evening, during one such gathering, a boy approached them. He was young, almost ethereal in presence, and he joined their conversation with ease. Smiling, he turned to one of the friends and offered her a chocolate, saying she deserved it for her beautiful smile.

I believe that boy was one of those fairy folk, sent to teach them a simple yet profound truth—that even the smallest gestures ripple outward, shaping the world around us. What could have been an awkward moment became one of warmth. Gratitude replaced hesitation, smiles multiplied, and the group embraced the compliment as their own. For is not a smile the reflection of those who surround us? Such is friendship.

And just as he had appeared, the boy vanished. The chocolate remained. But instead of claiming it for themselves, they chose to share it. They chose unity over division, generosity over possession. Without jealousy, without quarrels, they passed the chocolate among them, sealing their bond with laughter and knowing glances.

From that night on, they carried with them something intangible yet unbreakable—a quiet magic that made their friendship stronger, deeper, more luminous.

Every action, every choice we make, sends ripples through the world, like the beating of a butterfly’s wings. And the more conscious we are of this, the wiser our choices become.

I choose to be the best version of myself.

Conhecem aquelas histórias acerca de fadas que nos abençoam ou amaldiçoam quando nascemos?

Eu penso que essas histórias estão erradas. Os seres feéricos vêm até nós em diferentes momentos da nossa vida, em diferentes formas, para nos ensinarem algo. No final a escolha é sempre nossa, mas é um momento de aprendizagem de vida.

Deixem-me contar-vos agora uma dessas histórias, acerca de um rapaz, uma grupo de amigos e um chocolate. E se é uma história de fadas deveria começar por…

Era uma vez, num reino distante, um grupo de amigos e, como amigos que eram, gostavam de passar tempo juntos: passeavam, conversavam acerca de tudo e de nada, partilhavam ideias, problemas, conquistas e iam a festas e jantares.

Um dia, durante um desses jantares, um rapazito aproximou-se do grupo e começou a conversar com eles.
Drigindo-se a uma das amigas, sorrindo, ofereceu-lhe um chocolate, dizendo que merecia a dádiva por causa do seu belo sorriso. Aquele rapaz, que eu acredito ser um desses seres feéricos, ensinou-lhes que o mais pequeno pormenor do seu comportamento tem consequências e exerce sempre alguma influência nas pessoas ao redor. Um momento que poderia ter sido de constrangimento, foi celebrado com agradecimentos e sorrisos e o grupo tomou o elogio como seu, o sorriso de um é o reflexo da acção de todos, assim são os amigos.

Da mesma forma que chegou, o rapaz partiu. O chocolate foi, então, repartido entre todos. Escolheram a partilha em vez da competição, escolheram conscientemente valorizar a sua Amizade em vez da separação. Sem invejas, sem zangas, entre mais sorrisos e risos e a certeza de que, dali para a frente partlihavam de uma ligação muito especial e mágica, que manteve aquele grupo mais unido, mais coeso e mais feliz.

Todos os nossos comprtamentos, escolhas, têm consequências, qual efeito borboleta e quanto mais conscientes formos, melhores opções fazemos.

Eu escolho ser a melhor versão de mim mesma.