Caturday Saturday – Time to Sleep

Ah, bedtime. That magical time of the night when my hooman should know it’s time for my treat. Should. But sometimes, she gets distracted, and I have to remind her.

I begin my mission with precision—slowly walking in front of her, making eye contact, and delivering the blink. Now, ideally, she would understand this means “Time for my bedtime snack, servant.” But no. She always responds with “I love you too.” Sigh. Hoomans. They don’t grasp the subtleties. The “go to bed” blink is urgent, serious business, whereas the “I love you” blink is slow, dramatic, and poetic. But she’s doing her best, I suppose.

Anyway, I stick to my well-refined modus operandi. By now, she’s usually up, walking toward my exquisite treat stash—because I do NOT settle for anything less than perfection. As she babbles about “cozy time” and “snuggles,” I graciously hop onto the bed to warm her side for a few seconds, just long enough to make her feel special. Then, at last, she delivers my well-earned snack.

Once she drifts off into dreamland, my real night begins. The house comes alive with light and shadow, mysterious rustlings, and invisible forces that demand my expert observation (and possibly some pouncing). But eventually, when my feline duties are complete, I shall return to the bed, curl up in my rightful place, and begin my beauty sleep.

Sweet dreams, everyone. And don’t forget—bedtime means treat time. Always.

Ah, a hora de dormir… Aquele momento mágico da noite em que a minha humana devia saber que é tempo do meu snack. Devia, porque às vezes, distrai-se, e sou eu que tenho de a lembrar.

Começo a minha missão com precisão: caminho lentamente à frente dela, faço contacto visual e lanço o piscar de olhos.  Ela já deveria saber que isto significa “Está na hora do meu snack antes de dormir, serva.” Mas não. Ela responde sempre com um “Também te amo.” Suspiro. Humanos! Não entendem as subtilezas. O piscar de olhos do “vai para a cama” é urgente, sério. O piscar de olhos do “amo-te” é lento, dramático e poético. Mas pronto, ela esforça-se.

De qualquer forma, sigo o meu modus operandi altamente refinado. Por esta altura, ela já deve estar a caminho do meu tão merecido snack, porque, sejamos sinceros, eu NÃO aceito nada menos do que o melhor. Enquanto ela fala sobre “ficar aconchegadinha” e “miminhos”, eu salto para a cama e aqueço o seu lado… por uns segundos, só para ela se sentir especial. Depois, finalmente, ela entrega-me o meu mais que merecido prémio.

Assim que ela adormece, a minha verdadeira noite começa. A casa ganha vida com luzes e sombras, sons misteriosos e forças invisíveis que exigem a minha atenção (e talvez uns saltos acrobáticos). Mas, eventualmente, quando os meus deveres felinos estiverem cumpridos, regressarei à cama, enrolar-me-ei no meu lugar de direito e começarei o meu merecido sono de beleza.

Doces sonhos a todos. E não se esqueçam: hora de dormir é hora do snack. Sempre.

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