I don’t know what’s going on, but I do know this—our peaceful kingdom is under attack! All day long, these monstrous creatures, as loud as a swarm of mutant yellow jackets, have been tearing down trees, digging up the ground, and creating mountains of dirt. And the worst part? They pound the earth so hard that our entire house shakes like it’s about to surrender to their relentless assault.

At first, I watched from my throne (the window ledge) as they wreaked havoc on the other side of the road. I pitied the poor souls who lived there, wondering why on earth anyone would willingly allow their backyard to be destroyed. But then—oh, the horror—yesterday, they crossed enemy lines. They brought their terrible buzzing destruction into OUR backyard!

I stormed outside, ready to defend our land, but my Hooman? She barely reacted! She mumbled something (probably nonsense), completely unbothered by the invasion. Jack, on the other paw, seemed oddly calm. He said he’s seen this before, that the monsters are “planting seeds” for new houses. He’s been spying on their work, trying to determine just how large these intrusions will be.

Excuse me? Planting houses?! Did anyone ask for my permission? I don’t think so! Jack, ever the voice of reason, pointed out that our Hooman never actually goes that far, which apparently means it’s not technically our yard. But that makes absolutely no sense to me—if I patrol it, if I hunt there (or at least watch birds with deep hunting intentions), then it’s mine. That’s the law.

I will attempt to remain calm while I formulate a strategy. Jack may be content to observe, but I, Smores, will not stand idly by while the yellow monsters take over. In fact, I think it’s time to start working on my escape pla—uh, I mean, defense strategy. Just in case.

A Invasão dos Monstros Amarelos

Eu não sei o que se passa, mas sei disto, o nosso pacífico reino está a ser atacado! O dia inteiro, estas criaturas monstruosas, barulhentas como um enxame de vespas mutantes, andam a derrubar árvores, a escavar o chão e a criar montanhas de terra. E o pior? Batem no solo com tanta força que toda a casa treme como se estivesse prestes a render-se à sua investida implacável.

Ao início, observei do meu trono (o parapeito da janela) enquanto espalhavam o caos do outro lado da estrada. Tive pena das pobres almas que lá viviam, perguntando-me porque raio alguém permitiria que destruíssem o seu quintal. Mas então (oh, o horror!) ontem, eles atravessaram as linhas inimigas. Trouxeram a sua destruição ruidosa para O NOSSO quintal!

Saí disparada, pronta para defender a nossa terra, mas a minha Humana? Nem pestanejou! Murmurou qualquer coisa (provavelmente disparates), completamente indiferente à invasão. O Jack, por outro lado, parecia estranhamente calmo. Disse que já viu isto antes, que os monstros estão a “plantar sementes” para novas casas. Tem andado a espiar a construção, a tentar perceber quão grandes serão estas intrusões.

Desculpa? Plantar casas?! Alguém pediu a minha permissão? Pois, não me parece! O Jack, sempre a voz da razão, apontou que a nossa Humana nunca vai tão longe, o que aparentemente significa que aquela parte não é tecnicamente nossa. Mas isso não faz sentido nenhum, se eu patrulho, se caço lá (ou pelo menos observo os pássaros com intenções de caça muito sérias), então é meu. Essa é a lei!

Vou tentar manter a calma enquanto elaboro uma estratégia. O Jack pode estar satisfeito a observar, mas eu, Smores, não ficarei de patas cruzadas enquanto os monstros amarelos tomam conta do território. Aliás, acho que está na hora de começar a trabalhar no meu plano de fug… isto é, estratégia de defesa. Só por precaução.