Scintillating Sunday –  Lazy Morning

Sunday Breakfast

Sunday breakfast moves at its own pace—unhurried, unstructured, free from routine. Even if the day calls for early commitments—be it mass, Sunday school, or a cherished gathering—this breakfast holds its own sacred rhythm, tasting different, feeling different, unfolding like a quiet blessing.

I follow where my mood takes me. Some mornings, I linger in bed with a warm cup in hand; other times, I welcome the day on my porch, breathing in the soft hush of morning. There are days when I take the time to brew a French press coffee, letting its aroma fill the air, pairing it with toasted homemade bread, spread with the sweetness of a jam crafted in my own kitchen. For me, Sunday breakfast is a moment of gratitude—a time to savor the fruits of my labor, whether through the food itself or through the pause it grants me in an otherwise busy life.

I find joy in tasting good food—not the extravagant, star-studded kind, but the kind made with care, with intention, with love. A meal where every ingredient is chosen thoughtfully, where a recipe carries the warmth of tradition, where a single bite can stir up memories long tucked away. Food, in its simplest form, is a language of love—a nourishment for the body and the soul. And so, in its quiet way, Sunday breakfast becomes the first celebration of the day, a prelude to all that is sacred, a reminder of the love woven into our lives.

May your Sunday be blessed. May your table be filled with love. And may the week ahead bring you countless reasons to be grateful.

Happy Sunday!

O pequeno-almoço de Domingo tem o seu próprio ritmo, sem pressa, sem rotina, sem planos rígidos. Mesmo que o dia traga compromissos, seja a Missa, a catequese ou um encontro especial, este pequeno-almoço mantém a sua essência única, sabe diferente, sente-se diferente, desenrola-se com calma, como uma bênção tranquila.

Vou ao “sabor da corrente”, há dias em que fico na cama, a saborear lentamente uma chávena de café com leite quente; noutros, recebo a manhã no alpendre, ouvindo o silêncio suave do amanhecer. E há aqueles domingos em que me dou ao luxo de preparar um café na prensa francesa, deixando o seu aroma preencher o ar, acompanhado de pão caseiro torrado e barrado com doce feito por mim. Para mim, o pequeno-almoço de Domingo é um tempo de gratidão, um tempo para saborear os frutos do meu trabalho, seja através da comida que preparo ou do simples acto de abrandar e aproveitar cada momento.

Eu gosto de saborear boa comida, não necessariamente a mais requintada ou digna de estrelas Michelin, mas a que é feita com carinho, com propósito, com Amor. Uma refeição onde cada ingrediente é escolhido com cuidado, onde a receita contém a ternura da tradição, onde um único sabor pode despertar memórias guardadas no tempo. A comida, na sua essência mais pura, é uma linguagem de Amor, um alimento para o corpo e para a alma. E assim, de forma discreta, o pequeno-almoço de Domingo torna-se a primeira celebração do dia, um prelúdio para tudo o que é sagrado, um recordação  do Amor que se entrelaça na nossa vida.

Que o teu Domingo seja abençoado. Que a tua mesa esteja repleta de Amor. E que a semana que se avizinha te traga inúmeras razões para agradecer.

Feliz Domingo!

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