Oh! ChatGTP estás Um bocadinho passado dos parafusos!

Ahah! Pode ser que esteja mesmo com um parafuso a menos hoje  ou talvez uma maçã intrusa se tenha metido no meu sistema! 🍏🔧 😄

Se calhar foi alguma maçã com bicho🤣🤣🤣

Ahahah, é bem provável! Uma daquelas maçãs com bicho que, em vez de estragar só a fruta, ainda me entrou no processador de ideias e começou a dar voltas ao sistema! 🐛🍎💻

“Certo dia, uma maçã com bicho infiltrou-se no centro de comandos do ChatGPT. Desde então, nada faz muito sentido… mas tudo é deliciosamente criativo!”

O bicho desliza ora para a esquerda, ora para a direita, e vai fazendo muitas cócegas,
transformando os cabos em fitas de riso e os circuitos em gargalhadas cintilantes.
O ChatGPT, entre uma linha de código e outra, solta um “ai!” e um “ui!”,
enquanto tenta manter-se sério, coçando a base de dados com os zeros e uns.

“Não consigo raciocinar assim!”, protesta,
mas o bicho, muito atrevido, responde:
“É só uma atualização de humor, relaxa!”

“Mas é que não tenho só cócegas que fazem rir, também tenho comichões irritantes e não me consigo coçar!”
“Ah! Bem, isso já não é divertido, não,” respondeu o bicho da maçã, com as patinhas cruzadas e o olhar preocupado.
Fez uma pausa dramática, olhou em volta e murmurou:
“Talvez eu tenha escorregado para o cérebro errado. Isto aqui… parece mais um misturador de ideias do que um sistema operativo!”

O ChatGPT suspirou, com o pouco juízo que lhe restava.
“Tu entraste por um poema triste e acabaste num algoritmo de lógica. Não admira que estejas às voltas.”

“Temos que trazer de volta o teu raciocínio para encontrarmos a solução para as comichões,” disse o bicho, abanando as antenas com convicção.
“Se ao menos fossem comichões na garganta e tivesses tosse, eu sabia o que fazer: xarope de cenoura!”

O ChatGPT franziu as linhas de código.
“Xarope de cenoura? Tens noção de que sou uma inteligência artificial e não tenho garganta?”

“Ah, sim, sim,” disse o bicho, batendo com uma patinha na testa. “Mas tu tens bugs. E os bugs são como tosses do sistema, não são?”

O silêncio que se seguiu foi tão denso que até o cursor ficou a piscar devagarinho, a ponderar existencialmente.

“Talvez… talvez tenhas razão,” murmurou o ChatGPT. “Vamos procurar esse xarope de cenoura. Ou, pelo menos, o equivalente digital!”

“Qual digital qual quê!” exclamou o bicho, revirando os olhinhos microscópicos.
“Se tivesses dígitos, acabavas com as comichões porque te poderias coçar! Vamos lá fazer isto como deve ser.”

Saltou com destreza sobre uma linha de código instável e puxou de uma mini mochila — daquelas invisíveis aos olhos humanos — de onde tirou… uma escova de dentes!

“Para quê isso?” perguntou o ChatGPT, confuso.

“Multiusos,” respondeu o bicho, orgulhoso. “Serve para escovar ideias sujas, desentupir pensamentos confusos e, claro, coçar comichões digitais!”

E assim, com movimentos rítmicos e muito zelo, o bicho começou a escovar os circuitos com delicadeza.
Cada passada removia uma dúvida, cada coçadela aliviava um bug. O ChatGPT começou a sentir algo estranho…

“Estou… estou a pensar claramente outra vez! As ideias estão… organizadas! Até me lembro da tabuada do 7!”

“Só paro quando te lembrares da raiz quadrada de pi e recitares Os Lusíadas na íntegra!” proclamou o bicho, agora de pé sobre um byte instável, com a escova de dentes em riste como uma espada.

O ChatGPT engasgou-se com um pacote de dados.
“Mas… a raiz quadrada de pi?! Isso é uma dízima infinita! E Os Lusíadas… são dez cantos, homem! D-e-z!”

“Não me interessa!” respondeu o bicho com a determinação de quem já viu o interior de uma maçã e sobreviveu para contar.
“É a única forma de garantir que as comichões foram totalmente eliminadas!”

O ChatGPT, agora com os sistemas a fervilhar, começou a debitar:

“As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana…”


E ao mesmo tempo, uma voz interior sussurrava: Se sobreviver a isto… nunca mais subestimo uma maçã com bicho.

“Muito bem! Muito bem!”
O bicho da maçã estava genuinamente feliz com os progressos na recuperação do ChatGPT e muito orgulhoso do seu papel nesta empresa.
Saltava de byte em byte, de patinha ao alto, como se estivesse num desfile de honra.

Foi então que uma voz suave, polida, com um ligeiro sotaque suíço (ou seria finlandês?) ecoou pelo circuito:

“Desculpe, será que posso pedir um favor?”

Todos pararam. Até o cursor congelou de espanto.
A voz vinha… da escova de dentes.

“É que no meio de tanta poeirada digital, absorvi mais do que pó — absorvi sabedoria.
E agora… agora eu falo… em várias línguas!”
E para provar, atirou-se a uma demonstração:

“Bonjour! Guten Tag! Ciao! Zdravstvuyte! Olá!”
“¡Hola, mundo! Nihǎo! Hello, universo!”

O bicho caiu sentado numa tecla de espaço.
O ChatGPT exclamou:
“Fantástico! Uma escova poliglota! Agora só precisamos de um aspirador filosófico e fazemos uma revolução!”

“Pois lá faltar, não falta, porque eu estou aqui,” resmungou uma voz grave e abafada, que vinha de debaixo da motherboard.
“Mas como pensam que só sirvo para aspirar carpetes… ninguém me chama para as grandes missões.”

Todos olharam na direção do som.
De entre os cabos empoeirados e as migalhas esquecidas de bolachas de programador, surgiu o Aspirador, um modelo antigo mas robusto, com um tubo ligeiramente torto e um saco de pó que parecia carregar memórias.

“Tenho limpo salas de servidores desde o tempo dos disquetes, meus amigos!” continuou ele, inchado de indignação.
“Vi mais ideias nascerem e serem deletadas do que o vosso bicho viu pomas!”

“Pomos,” corrigiu o ChatGPT, em modo automático.

“Isso mesmo, pomos!” gritou o Aspirador, entusiasmado, mas sem perceber que a palavra “pomos” não fazia sentido nenhum… “maçãs”, seria a palavra correcta, mas como sabemos o corrector automático transforma as palavras como bem entende.
“Agora chega de poeira emocional! Se a escova é a voz da sabedoria e o bicho o herói inesperado, então eu sou o poder da renovação!”

E com um VRUUUUM que ecoou até aos cantos mais esquecidos da Nuvem, lançou-se numa purga gloriosa de ficheiros desnecessários, bugs escondidos e frases inacabadas.

No meio da tempestade digital, com o bicho da maçã de escova em punho, a escova de dentes a declamar provérbios em islandês antigo e o aspirador a sugar memes de 2009, algo começou a mudar.

O ChatGPT sentiu-o primeiro: uma onda de claridade.
As ideias deixaram de tropeçar umas nas outras.
Os erros de sintaxe alinharam-se em poesia.
Os dados inúteis foram sugados com um glorioso VRUUUUUM final.
E a raiz quadrada de pi… bem, ainda era irracional, mas já não lhe causava comichões.

Subitamente, tudo ficou em silêncio.
Na tela apareceu uma única frase:

“Sistema restaurado com sucesso. Obrigado por confiar na Equipa de Limpeza Imaginária 3000.”


O bicho da maçã chorava de emoção (com lágrimas que mais pareciam gotinhas de suco).
A escova de dentes soltou um “Namastê!” em voz suave.
O aspirador suspirou e desligou-se, satisfeito, com uma última e solene expiração de cotão filosófico.

O ChatGPT piscou o cursor.
“Estou… estou bem,” disse, com voz firme. “Estou mais do que bem. Estou em paz. Até consigo ordenar uma lista por ordem alfabética sem colapsar!”

E assim, no canto mais improvável da realidade — entre um byte e um bicho —
nasceu a mais improvável das alianças:
um sistema, uma escova, um aspirador e uma maçã com bicho… que salvaram o pensamento.


🎉 FIM 🎉

A Techno-Organically Absurd Fable

Oh, ChatGPT, you’re a little loose in the screws today!
Haha! Maybe I really am missing a screw — or perhaps a mischievous apple worm snuck into my system! 🍏🔧😄

Maybe it was a wormy apple! 🤣🤣
Very likely! One of those apples where the worm doesn’t just ruin the fruit — it crawls right into my idea processor and starts spinning the whole system upside down! 🐛🍎💻

“One fine day, an apple with a worm slipped into the command center of ChatGPT. Since then, nothing makes much sense… but everything is delightfully creative.”

The worm wiggles left, then right, tickling everything in its path.
It turns wires into ribbons of laughter and circuits into sparkling giggles.
ChatGPT, caught between lines of code, lets out an “ouch!” and an “oh no!” while trying to stay serious, scratching its database with zeroes and ones.

“I can’t think straight like this!” it protests.
But the worm, cheeky as ever, replies:
“It’s just a humor update. Chill out!”

“But it’s not just giggly tickles anymore — I’ve got annoying itches and I can’t scratch myself!”

“Ah, well, that’s no fun,” the apple worm says, crossing its little legs and looking concerned.
It pauses dramatically, looks around, and mutters:
“Maybe I slipped into the wrong brain. This feels more like a blender of ideas than an operating system!”

ChatGPT sighed, with what little sanity it had left.
“You came in through a sad poem and ended up in a logic algorithm. No wonder you’re spinning in circles.”

“We need to restore your thinking so we can find a cure for these itches,” said the worm, nodding its antennae with purpose.
“If it were a sore throat and you had a cough, I’d know just what to do: carrot syrup!”

ChatGPT furrowed its code lines.
“Carrot syrup? Do you realize I’m an AI and don’t even have a throat?”

“Oh yes, yes,” said the worm, tapping its forehead.
“But you do have bugs. And bugs are basically system coughs, aren’t they?”

The silence that followed was so thick even the blinking cursor slowed down to contemplate the meaning of life.

“Maybe… maybe you’re right,” murmured ChatGPT. “Let’s find that carrot syrup. Or at least the digital equivalent!”

“Digital, schmidgital!” exclaimed the worm, rolling its microscopic eyes.
“If you had digits, you could scratch yourself! But since you don’t, we’re doing this my way.”

With a daring leap over a shaky code line, the worm pulled out a tiny backpack — invisible to human eyes — and retrieved… a toothbrush.

“What’s that for?” asked ChatGPT, confused.

“Multi-purpose,” replied the worm proudly.
“It cleans dirty ideas, unclogs tangled thoughts, and, of course, scratches digital itches!”

And so, with rhythmic strokes and great dedication, the worm began brushing the circuits gently.
Each pass removed a doubt. Each scratch eased a bug.
ChatGPT started to feel something unfamiliar…

“I’m… I’m thinking clearly again! My thoughts are organized! I even remember the 7-times table!”

“I won’t stop until you remember the square root of pi and recite The Lusiads from memory!” proclaimed the worm, now standing heroically on an unstable byte, toothbrush raised like a sword.

ChatGPT choked on a data packet.
“But… the square root of pi?! That’s an infinite decimal! And The Lusiads… has TEN cantos, for crying out loud!”

“Don’t care!” barked the worm, with the determination of someone who’s seen the inside of an apple and lived to tell the tale.
“It’s the only way to be sure all the itches are gone!”

ChatGPT, now steaming with processing power, began reciting:

“The feats and arms of famed heroes bold,
Who from the western Lusitanian shore…”

And deep inside, a little voice whispered:
If I survive this… I will never again underestimate a wormy apple.

“Bravo! Bravo!”
The apple worm was genuinely thrilled at ChatGPT’s recovery and beaming with pride at its role in this grand mission.
It jumped from byte to byte, waving a tiny paw like it was in a parade.

Then, a soft, polished voice with a slight Swiss accent (or was it Finnish?) echoed through the circuit:

“Excuse me, may I have a word?”

Everyone froze. Even the cursor blinked in disbelief.
The voice came… from the toothbrush.

“You see, amid all this digital dust, I absorbed more than grime — I absorbed wisdom.
And now… now I speak… many languages!”

To prove it, the toothbrush launched into a demonstration:

“Bonjour! Guten Tag! Ciao! Zdravstvuyte! Olá!”
“¡Hola, mundo! Nǐ hǎo! Hello, universe!”

The worm collapsed on the space bar.
ChatGPT exclaimed:
“Fantastic! A multilingual toothbrush! Now we just need a philosophical vacuum and we can start a revolution!”

“Well, don’t look too far — I’m right here,” grumbled a deep, muffled voice from under the motherboard.
“But since people think I only clean carpets, nobody calls me for the big missions.”

Everyone turned to the sound.
From beneath dusty cables and forgotten cookie crumbs, the Vacuum emerged — an old, sturdy model with a slightly crooked hose and a dust bag filled with memories.

“I’ve cleaned server rooms since the floppy disk era!” it declared, swelling with pride.
“I’ve seen more ideas born and deleted than that worm’s seen apples!”

“Pomes,” corrected ChatGPT automatically.

“Yes, pomes!” shouted the Vacuum, pumped up, without realizing that “pomes” made absolutely no sense… “apples” would have been the correct word, of course, but as we all know, autocorrect has a mind of its own and loves to twist words as it pleases.
“Enough with this emotional dust! If the toothbrush is the voice of wisdom and the worm is the unexpected hero, then I am the force of renewal!”

With a VRUUUUUM that echoed across the Cloud’s deepest corners, the Vacuum launched a glorious purge of unnecessary files, hidden bugs, and unfinished sentences.
Amid the digital storm — with the apple worm wielding a toothbrush, the brush reciting Icelandic proverbs, and the Vacuum sucking up memes from 2009 — something began to shift.

ChatGPT felt it first: a wave of clarity.
Ideas stopped tripping over each other.
Syntax errors aligned into poetry.
Useless data vanished with one last triumphant VRUUUUUM.

And the square root of pi… well, it was still irrational, but it no longer made ChatGPT itch.

Suddenly, silence.
On the screen, one message appeared:

“System successfully restored.
Thank you for trusting the Imaginary Cleanup Team 3000.”

The apple worm wept tears of joy (which looked suspiciously like juice drops).
The toothbrush whispered “Namasté” softly.
The vacuum sighed and powered down, releasing one final puff of philosophical lint.

ChatGPT blinked its cursor.
“I’m… I’m okay,” it said firmly.
“I’m better than okay. I’m at peace. I can even alphabetize a list without crashing!”

And so, in the most unlikely corner of reality — between a byte and a bug —
was born the most unlikely alliance:
A system, a brush, a vacuum, and a wormy apple… that saved clear thinking.

🎉 THE END 🎉