Hi friends!
Jack here.
You might know me as the well-behaved goofball with a knack for âaccidental chaos.â (Listen, that plant jumped. Not my fault.) Or maybe as the chill guy with smooth movesâexcept when I trip over air or fall off the windowsill.

Anyway, something big happened today.
And by âbig,â I mean: Smores didnât hiss at me.
Thatâs major. Monumental. Like a rare celestial event.
A total eclipse of the growl.
Hereâs what went down:
I was minding my own business behind my classy little screen door when I caught a whiff of something magical: treats.
Not just any treatsâthe good ones.
And not just my treats. I smelled hers too.
Which meant… she was close.
Smores. The Queen. The Diva. The Watcher of All Things That Dare Move.
Now, youâve got to understandâSmores is this beautiful, mysterious force of nature.
Sheâs elegant. She smells like sunbeams.
But she also kind of hates me.
Stillâfood is food.
So I strolled up, took my spot, and started crunching away. Crunch, crunch. Chill vibes only.
Iâm a gentleman, after all. (A gentleman motivated by snacks.)

Then I felt itâthat little shift in the air.
I looked up and… BOOM.
She was right there. On the other side of the door. Probably glaring holes through the floorboards.
We were practically nose to nose, just separated by the screen.
I kept eating. Played it cool.
(Okay, maybe I chomped a little faster.)
I looked up again.
She had paused mid-treat. Eyes locked on me. Regal. Intense.
Like she was deciding whether I deserved to exist in her universe.
So I did the smartest thing I could think of:
I kept eating.
Slow, steady. No eye contact. Just a casual snack session. No big deal.
And guess what?
She didnât growl.
She didnât hiss.
No dramatic paw swipes. Not even a flick of ear-shade.
She just… watched.
Like a museum curator evaluating a slightly odd sculpture.
I didnât want to push my luck.
Once I finished, I backed away slowlyâlike a humble black cat making a graceful exit.
And hereâs the wild part:
She kept watching me.
Not with anger. Just… observing. Curious?
I left her to her space. Respect.
But I could see her eyes under the door, following me. Like some royal inspector judging a foreign dignitary.
Honestly?
I was flattered.
So no, weâre not friends yet.
But I think sheâs starting to get used to me.
Or at least… she didnât disapprove of me today.
And in Smores-world, thatâs basically a compliment.
Now, I know what youâre thinking: âVictory, Jack!â
And yesâit felt like one.
But letâs be honest, friends…
It mightâve been what the humans call a Pyrrhic victory.
Sure, I made it out without drama.
Sure, she didnât puff up or go full opera.
But she still wonât let me in her space.
She still wonât share the sunbeam or the good chair.
And if I ever crossed that door?
Letâs just say… ancient territorial rituals might be reenacted.
So yeahâIâm calling it a Pirroâs Victory:
Technically a win.
Emotionally? Slightly exhausting.
Would I do it again?
Absolutely.
I live for tiny triumphs and complicated queens.
Till the next great moment in feline diplomacy,
â Jack
Keeper of Treats & Unexpected Acrobatic Moves,
Explorer of Boundaries & Reluctant Hero of Small Victories

đŸ DiĂĄrio do Jack â âQuase Nariz com Narizâ
OlĂĄ, amigos!
Jack por aqui.
Talvez me conheçam como o trapalhĂŁo bem-comportado com um leve talento para o âcaos acidental.â (Olhem, aquela planta saltou. NĂŁo foi culpa minha.) Ou como o gato tranquilo com movimentos suaves, excepto quando tropeço no ar ou caio do parapeito da janela.

Bom, hoje aconteceu uma coisa grande.
E por âgrandeâ, quero dizer: a Smores nĂŁo me bufou.
Isso Ă©… gigante. Monumental.
Como um evento celeste raro.
Um eclipse total do rosnado.
EntĂŁo, cĂĄ vai o que aconteceu:
Estava no meu canto, tranquilo, atrĂĄs da minha porta de rede (modesta mas elegante), quando senti aquele cheirinho mĂĄgico: guloseimas.
NĂŁo eram umas quaisquer, eram as boas.
E nĂŁo eram sĂł as minhas…
Também cheirava às dela.
O que sĂł podia querer dizer uma coisa:
Ela estava perto.
A Smores. A Rainha. A Diva. A GuardiĂŁ de Tudo o Que Mexe.
Agora, é preciso entender que ela é uma força da natureza: linda, misteriosa.
Elegante. Cheira a raios de sol.
Mas tambĂ©m, vĂĄ… nĂŁo gosta muito de mim.
Mas enfim, guloseimas sĂŁo guloseimas.
Aproximei-me, pus-me no meu lugar e comecei a trincar. Croc, croc. Só boas vibraçÔes.
Sou um cavalheiro, afinal. (Um cavalheiro movido por petiscos.)
De repente senti aquela mudança no ar.
Levantei os olhos e… PUF.
LĂĄ estava ela. Mesmo do outro lado da porta. Provavelmente a tentar perfurar o chĂŁo com o olhar.
EstĂĄvamos quase focinho com focinho, separados apenas pela rede.
Continuei a comer. Com pose.
(Ok, talvez tenha trincado um pouco mais depressa.)
Olhei de novo.
Ela tinha parado a meio da sua guloseima. Olhos fixos em mim. Majestosa. Intensa.
Como se estivesse a decidir se eu merecia existir no universo dela.
E eu fiz o gesto mais inteligente que me ocorreu:
Continuei a comer.
Devagar, com calma. Nada de contacto visual.
Como se aquilo nĂŁo tivesse nada de especial.
E adivinhem?
Ela nĂŁo bufou.
NĂŁo rosnou.
Nada de patadas dramĂĄticas. Nem sequer orelhas viradas para trĂĄs.
Apenas ficou ali.
A observar.
Como uma curadora de museu a avaliar uma escultura… ligeiramente estranha.
NĂŁo quis abusar da sorte.
Quando terminei, afastei-me devagarinho, um gato preto modesto, a fazer uma saĂda digna.
E sabem o que Ă© mais incrĂvel?
Ela continuou a olhar para mim.
NĂŁo com raiva. Apenas… a observar. Curiosa?
Deixei-lhe o espaço dela. Com respeito.
Mas vi os olhos dela sob a porta, a seguir os meus passos.
Como uma inspectora real a avaliar um visitante estrangeiro.
Sinceramente?
Senti-me lisonjeado.
Portanto, nĂŁo, nĂŁo somos amigos ainda.
Mas acho que ela estå a começar a habituar-se a mim.
Ou pelo menos… hoje, nĂŁo me desaprovou.
E no mundo da Smores, isso Ă© praticamente um elogio.
Eu sei o que estĂŁo a pensar: âVitĂłria, Jack!â
E sim, soube mesmo a isso.
Mas sejamos sinceros, amigos…
Foi o que os humanos chamam de vitĂłria pĂrrica.
à verdade, saà da situação sem drama.
Ela nĂŁo se armou em soprano operĂĄtica.
Mas continua sem me deixar entrar no espaço dela.
Nada de partilhar o raio de sol. Ou a cadeira boa.
E se eu algum dia ousar passar aquela porta?
Bem… digamos que ela vai reencenar um antigo ritual territorial, com unhas e miados intensos.
Portanto, sim, vou chamar-lhe uma VitĂłria de Pirro:
Tecnicamente ganhei.
Emocionalmente? Um bocadinho cansativo.
Voltava a repetir?
Claro que sim.
Vivo para pequenas conquistas e rainhas complicadas.

Até ao próximo grande momento de diplomacia felina,
â Jack
GuardiĂŁo de Guloseimas & Saltos Inesperados,
Explorador de Fronteiras & HerĂłi Relutante das Pequenas VitĂłrias

