An Open Letter from Jack, Defender of the Inbox, Scholar of Spam
The other day I was musing to myself — truly I was — researching how to start my own career as an influencer. (With this much natural charm and intellectual gravitas, it’s practically a public service.)
And then, ping! — an email appeared.
“Hi Jack, this is Emma!”
Now, I must admit, for a brief moment, I felt rather flattered. Emma! A classic name! Naturally, I thought of Emma Woodhouse, that meddlesome yet endearing creation of Miss Jane Austen. Could this be her modern descendant? A woman of taste and refinement who recognized in me a fellow social figure of distinction?

But alas, no. This “Emma” had no literary grace, no wit, and certainly no sense of punctuation. After a week of her monotonous correspondence — vague business proposals, bizarre requests, and spelling so dreadful it could offend even a dog — I realized the truth: “Emma” was not an admirer. She was a spammer.
Some highlights from her riveting prose:
“Dear Jack, you is the one I need. Big opportunitty for you!! Reply fast or miss.”
“Hello Jack, my friend tell me your inbox is ready for best biznes. Confirm now!!”
“Jack! Special offer!!! Only 3 days!!! Don’t miss!!”
Truly, I was aghast.
And so, being the well-read cat that I am, I decided to offer her — and all her fellow spammers — a small lesson in decorum.
A Scholarly Address to the Spammers of the World
by Jack, Cat of Letters, Defender of Syntax, and Reluctant Recipient of Digital Nonsense
My dear Emma (and your equally uninspired associates),
If you truly wish to succeed in the art of persuasion, allow me — a cat of culture and consequence — to offer a few modest recommendations:
1. Grammar is not optional.
Nothing ruins a proposal faster than writing “Hellow Dear Jack” followed by “your bizness is ready for big oportunitty.” I assure you, had Jane Austen written like that, her career would’ve ended at “Hellow.”
2. Know your audience.
I am a cat. I do not require “exclusive business insurance quotes,” “urgent cryptocurrency training,” or “guaranteed love spells.” The only spell I’m interested in is the one that makes the food bowl refill itself.
Example from Emma: “Jack, you must join. Your life chang now!!!”
Clearly, she did not study her audience.

3. Subtlety, my dear Emma, is an art.
When your subject line screams “FINAL NOTICE!!!” in all caps, it tells me one thing: desperation. A refined correspondent never yells. We purr.
4. Research before you reach out.
If you had taken the smallest moment to look at my profile, you would know I am already an influencer — the kind with admirers, not followers. Ten thousand or not, quality surpasses quantity (though a few brand deals involving tuna would not be unwelcome).
Emma’s attempt: “Jack, special chance for influencer! You will be rich & famous!!!”
Ah, ambition without elegance — a crime worse than missing a nap.
5. Lastly, respect the inbox.
The inbox is a sacred space — a garden of correspondence, not a landfill of deceit. Each spam you send wilts another petal of trust. Do better.
And with that, I rest my case. I do hope this humble essay has enlightened at least one spammer somewhere in the digital wilderness. If it has not improved their manners, may it at least teach them the simplest of lessons — not to bother me again.
Now, if you’ll excuse me, I must return to far more important affairs: sunbeam research, nap optimization, and supervising the treat distribution schedule.
Smores (from the other room):
“Oh, please. I told you not to open strange emails, Professor Whiskers. Next time, maybe listen to the calico who actually reads the fine print — usually printed on a bag of snacks.”

Whisker Notes (by Jack, ):
“Miss Jane Austen, a lady of unparalleled wit and subtlety, knew that manners are the true currency of society — and that a well-placed eyebrow (or paw) often speaks louder than words. Born in 1775 in Steventon, Hampshire, England, she penned novels celebrated for their keen social observations and playful irony, including Pride and Prejudice, Sense and Sensibility, and Emma. I aspire to her elegance, though I must confess: my naps are longer, and my judgment of spammers far more severe.”
Emails Sob Cerco: Lições de um Gato Influencer
Uma Carta Aberta de Jack, Defensor dos Emails, Erudito do Spam
No outro dia, estava a tratar dos meus assuntos, a pensar com os meus… botões (realmente estava, mas percebi que não tenho botões!), a pensar como impulsionar a minha carreira como influencer. (Com tanto charme natural e gravitas intelectual, é praticamente um serviço público.)
Quando, ping! Apareceu um email.
“Olá Jack, sou a Emma!”
Devo admitir que, por um breve momento, me senti lisonjeado. Emma! Um nome clássico! Naturalmente, pensei em Emma Woodhouse, aquela criativa e intrometida personagem de Miss Jane Austen. Poderia ser a sua descendente moderna? Uma mulher de gosto requintado e muita classe que reconheceu em mim uma figura social de igual distinção?
Mas, infelizmente, não. Esta “Emma” não tinha graça literária, nem sagacidade, e certamente não tinha sentido de pontuação. Depois de uma semana de correspondência monótona, propostas de negócios vagas, pedidos estranhos e erros ortográficos tão horríveis que até um cão ficaria ofendido, percebi a verdade: “Emma” não era uma admiradora. Era uma… spammer!

Alguns destaques da sua prosa fascinante:
“Querido Jack, você é quem eu preciso. Grande oportunidade para si!! Responda rápido ou perde.”
“Olá Jack, o meu amigo disse-me que a sua caixa de entrada está pronta para o melhor negócio. Confirme agora!!”
“Jack! Oferta especial!!! Apenas 3 dias!!! Não perca!!”
Fiquei atónito!
E assim, sendo eu o gato bem-lido que sou, decidi oferecer-lhe, e a todos os seus colegas spammers, uma pequena lição de etiqueta gratuita.
Um Discurso Erudito aos Spammers do Mundo
por Jack, Gato das Letras, Defensor da Sintaxe e Relutante Receptor de Nonsense Digital
Minha cara Emma (e os seus igualmente pouco inspirados associados),
Se realmente desejam ter sucesso na arte da persuasão, permitam-me que eu, um gato de cultura e consequência, oferecer algumas recomendações modestas:
1. Gramática não é opcional.
Nada arruina uma proposta mais rápido do que escrever “Hellow Dear Jack” seguido de “your bizness is ready for big oportunitty.” Garanto-vos que, se Jane Austen escrevesse assim, a sua carreira teria terminado no “Hellow.”
2. Conheçam o vosso público.
Sou um gato. Não necessito de “seguro exclusivo para negócios”, “formação urgente em criptomoedas” ou “feitiços de amor garantidos.” O único feitiço que me interessa é aquele que faz a taça da comida encher-se sozinha.
Exemplo da Emma: “Jack, you must join. Your life chang now!!!”
Claramente, ela não estudou o seu público.

3. A subtileza, minha cara Emma, é uma arte.
Quando a sua linha de assunto grita “FINAL NOTICE!!!” em maiúsculas, diz-me uma coisa: desespero. Um correspondente refinado nunca grita. Nós ronronamos.
4. Pesquisem antes de contactar.
Se tivessem levado o mínimo momento para olhar para o meu perfil, saberiam que já sou um influencer — do tipo com admiradores, não apenas seguidores. Dez mil ou não, qualidade supera quantidade (embora alguns contratos de marcas de atum não seriam desagradáveis).
Tentativa da Emma: “Jack, special chance for influencer! You will be rich & famous!!!”
Ah, ambição sem elegância — um crime pior do que perder uma soneca.
5. Por último, respeitem a caixa de entrada de emails.
A caixa de entrada é um espaço sagrado, um jardim de correspondência, não um aterro de enganos. Cada spam que enviam murcha mais uma pétala da confiança. Façam melhor.
E com isso, encerro o meu caso. Espero que este humilde ensaio tenha iluminado pelo menos um spammer em algum lugar no deserto digital. Se não melhorou os seus modos, que ao menos ensine a lição mais simples: não me incomodar novamente.
Agora, se me dão licença, devo regressar a assuntos muito mais importantes: investigar raios de sol, optimizar sonecas e supervisionar a distribuição de snacks.
Smores (do outro lado da sala):
“Oh, por favor. Eu disse-te para não abrires emails estranhos, Professor Bigodes. Da próxima vez, talvez escutes a gatinha malhada que realmente lê as letras miúdas, geralmente impressas num saco de snacks.”

Notas de Bigodes:
“Miss Jane Austen, uma escritora de sagacidade e subtilidade inigualáveis, sabia que a verdadeira moeda da sociedade são os bons modos e que uma sobrancelha (ou pata) bem colocada frequentemente fala mais alto do que as palavras. Nasceu em 1775 em Steventon, Hampshire, Inglaterra, e escreveu romances celebrados pelas suas perspicazes observações sociais e ironia subtil, incluindo Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade e Emma. Aspiro à sua elegância, embora deva confessar: as minhas sonecas são mais longas, e o meu julgamento sobre spammers muito mais severo.”

