Ohhh… it happened. IT HAPPENED.
Sometime during the night — when the house was quiet and dreams were tiptoeing around — the Christmas Tree arrived on our back porch. A true Christmas miracle. I know this because there was nothing there when Mommy went to bed, and this morning… well… there it was.

A Christmas Tree, gorgeous, amazing, absolutely perfect.
Not an “almost” tree.
Not a “trying its best” tree.
A real one.
It had everything a proper tree is meant to have: twinkly lights, trinkets dangling just so, a skirt gathered neatly at its feet, and presents — actual presents — waiting patiently underneath.
In short, it was an absolute Cat’s Pajamas Christmas Tree. Perfection.

But there’s something else.
Something very important.
The tree rotates.
Slowly. Gracefully. As if it’s thinking deep Christmas thoughts while turning. Not spinning — rotating. The kind of movement that makes you stop and stare and whisper, “Well… that’s not normal.”
It almost feels like it’s floating. Just a little.
This can only mean one thing:
Elf magic. Or Santa magic. Or, very likely, both.
Now, I’m sure Smores will come up with a very serious explanation. Maybe something about humans, timing, or “logic.” But I know the truth.
Remember the hat?
Yes. That one.
I believe Santa himself stopped by to inspect the overgrown plant Mommy had been bravely pretending was a tree. He saw her trying — really trying — and felt sorry for us. (Which, of course, was my Christmas wish.) So he brought us the nicest Christmas Tree I have ever seen.
Between visits, he accidentally left his hat behind. And later, he came back to take it. Which means — and this is very important — I once had Santa’s hat on my head.

I am a very lucky cat.
I am rejoicing. Truly. Because now Mommy gets to enjoy all the Christmas magic, in all its dimensions — and she deserves it more than anyone. And so do we, her loyal companions. Sometimes I think we are like the Three Musketeers. All for one, one for all… and all for Christmas.
Oh! That’s a good idea.
I must go now. A writer has to write when inspiration comes knocking — especially when it arrives disguised as a slowly rotating Christmas miracle. 🎄✨

Final Note (according to Jack):
“The cat’s pajamas” is an old-fashioned English expression meaning something is excellent — the very best of its kind. It comes from American slang of the 1920s, a time when people delighted in playful, over-the-top phrases like “the bee’s knees.”
No one ever meant it literally (though, personally, I see no reason why they shouldn’t have). It simply became a cheerful way of saying that something is so good, so right, so impressive that ordinary praise won’t do.
So when I say this Christmas Tree is the cat’s pajamas, I say it with confidence and pride. It is comfortable, charming, and quietly splendid — qualities any sensible cat would recognize immediately. Some expressions don’t need explaining. They just need a cat to say them properly. 🐾✨
Uma Árvore de Natal, um Chapéu e um Gato Muito Sortudo
Ohhh… aconteceu. ACONTECEU.
Algures durante a noite, quando a casa estava uuem silêncio e os sonhos andavam em bicos de pés, a Árvore de Natal apareceu no nosso alpendre das traseiras. Um verdadeiro milagre de Natal. Sei isto porque não havia nada lá quando a Mamã foi dormir e esta manhã… bem… lá estava ela.

Uma Árvore de Natal lindíssima, maravilhosa, absolutamente perfeita.
Não uma árvore “quase”.
Nem uma árvore “a fazer o melhor que pode”.

Uma árvore a sério.
Tinha tudo o que uma árvore como deve ser tem de ter: luzinhas a piscar, enfeites pendurados no sítio certo, uma saia bem colocada à volta do tronco e presentes (presentes a sério!) à espera por baixo. Uma Árvore de Natal que é absolutamente um mimo! Perfeição!

Mas há mais qualquer coisa.
Uma coisa muito importante.
A árvore roda.
Devagarinho. Com elegância. Como se estivesse a pensar pensamentos profundos de Natal enquanto gira. Não roda depressa, gira. Daquele jeito que nos faz parar, olhar e sussurrar: “Bem… isto não é normal.”
Quase parece que flutua. Só um bocadinho.

Isto só pode significar uma coisa:
magia de duendes, ou magia do Pai Natal. Ou, muito provavelmente, as duas.
Agora, tenho a certeza de que a Smores vai arranjar uma explicação muito séria. Talvez envolvendo humanos, horários ou “lógica”. Mas eu sei exactamente o que aconteceu.
Lembram-se do chapéu?
Sim. Esse mesmo.
Acredito que o próprio Pai Natal tenha passado por cá para inspeccionar a planta crescida demais que a Mamã andava corajosamente a fingir que era uma árvore. Viu-a a tentar, a tentar mesmo, e teve pena de nós. (O que, diga-se de passagem, era o meu desejo de Natal.) E então trouxe-nos a Árvore de Natal mais bonita que alguma vez vi.

Entre visitas, deixou o chapéu para trás. E depois voltou para o ir buscar. O que significa (e isto é muito importante!) que eu já tive o chapéu do Pai Natal na cabeça.
Sou um gato mesmo muito sortudo.
Estou a rejubilar. A sério! Porque agora a Mamã pode desfrutar de toda a magia do Natal, em todas as suas dimensões e ela merece isso mais do que ninguém. E nós também, os seus fiéis companheiros. Às vezes sinto que somos como os Três Mosqueteiros. Um por todos, todos por um… e todos pelo Natal.
Oh! Esta é uma boa ideia.
Tenho de ir agora. Um escritor tem de escrever quando a inspiração aparece, especialmente quando chega disfarçada de um milagre de Natal que gira devagarinho. 🎄✨

Nota Final (segundo o Jack):
Talvez nem todos se tenham cruzado com a expressão idiomática inglesa “the cat’s pajamas” (literalmente, “o pijama do gato”). Usei-a na parte em inglês desta história quando falei da extraordinária magnificência da Árvore de Natal. (Podem lá ir espreitar… já viram? 😉)
Trata-se de uma expressão antiga, nascida nos Estados Unidos nos anos 1920, usada para dizer que algo é excelente, encantador, o melhor do melhor, tão bom que um elogio comum não chega. Não tem tradução literal em português, mas aproxima-se de expressões como “é um mimo” ou “é um regalo”.
Confesso que considero “the cat’s pajamas” particularmente acertada. Primeiro, porque é elogiosa. Segundo, porque envolve gatos. E terceiro, e talvez o mais importante, porque evoca conforto, charme e uma elegância descontraída, qualidades que, modestamente, reconheço como muito felinas.
Por isso, quando digo que esta Árvore de Natal é “the cat’s pajamas“, digo-o com orgulho e plena convicção. Algumas expressões não precisam de tradução. Precisam apenas de um gato que saiba exactamente quando — e como — as usar. 🐾✨

