There are days when our strength fails, and we feel like remnants of who we once were. We don’t understand how we got to this point. What we do feel is that we’ve reached our limit.

Yes, there are days like that…

There are days when monotony seems to break us, and we can’t even believe that tomorrow will be exactly the same. And we think we must be failing, because we convinced ourselves that life is supposed to be a constant adventure.

Yes, there are days like that…

There are days when the world around us feels like a source of hate, violence, destruction, and chaos. Everything turns upside down, and we’re left with no certainties—we doubt ourselves, our choices, and we feel the ground slipping from under our feet.

Yes, there are days like that…

And that’s normal.

And there are days when we manage to gather the shards—the pieces of ourselves scattered across the floor after feeling defeated. Still unsure, but wanting to believe that we’ll be better tomorrow—better people, better in spirit—because we know we’ve been changed. And we’ll learn that it’s okay, that life isn’t always “rosy,” not even on the inside…

And that’s normal.

And may we remember this on the next days when we feel like this.

It’s normal…

Há dias que as forças falham e sentimo-nos destroços do que fomos outrora. Não percebemos como chegámos a este ponto. O que sentimos é que chegámos ao nosso limite!

É, há dias assim…

Há dias que a monotonia parece quebrar-nos e nós nem queremos acreditar que amanhã será exactamente igual. E pensamos que devemos estar a falhar, porque nos convencemos que a Vida é uma constante aventura.

É, há dias assim…

Há dias que o mundo à nossa volta parece uma fonte de ódio, violência, destruição e caos. Tudo fica virado do avesso, ficamos sem certezas, duvidamos de nós próprios e das nossas escolhas e sentimos o chão a fugir-nos debaixo dos nossos pés.

É, há dias assim…

E é normal.

E há dias em que iremos conseguir juntar os cacos, os pedaços de nós que ficaram pelo chão depois de nos sentirmos derrotados. Sem certezas ainda, querendo acreditar que ficaremos melhor amanhã, melhores pessoas, melhores na alma, porque nos sabemos modificados. E aprenderemos que está bem, que a vida não é sempre “cor-de-rosa”, nem cá dentro…

E é normal.

E oxalá nos recordemos disso mesmo nos próximos dias que nos sentirmos assim.

E é normal…