Slowly, I am losing hope—
like twilight bleeding into night.
I called out,
but silence answered.
No hands reached back,
no footsteps came.
Alone, I’ve learned to cradle my own sorrow,
to be the shoulder
I once searched for in the dark.
No one noticed the fading.
No one cared
as I turned to mist.
Now, I drift—
a pale, ghostly thing
without even a shadow
to remind the world I was here.
Perhaps
I was always meant to disappear.

Luz de Fantasma
Aos poucos, perco a esperança—
como o crepúsculo a desvanecer-se na noite.
Chamei,
mas foi o silêncio que respondeu.
Nenhuma mão se estendeu,
nenhum passo veio ao meu encontro.
Sozinha, aprendi a embalar a minha própria dor,
a ser o ombro
que outrora procurei na escuridão.
Ninguém reparou no meu desvanecer.
Ninguém se importou
enquanto me tornava bruma.
Agora, vagueio—
Coisa pálida, espectral,
sem sequer uma sombra
que lembre ao mundo que estive aqui.
Talvez
sempre tenha sido o meu destino desaparecer.

