Guess Who’s Back? The Finches!

Well, well, well… guess who fluttered back into town?

That’s right—the Finch family! I thought they were gone for the season. Mommy thought so too, because she ahem disposed of their old nest. She says the spot must be kept clean and tidy for the next tenants, you know—standard front porch policy. The Finches weren’t exactly thrilled about it, but I told them, “You should’ve left a note or something! We would’ve kept it cozy for you.” Honestly, as far as I remember, they’ve never come twice in the same year… but I’m going to ask Smores. She definitely keeps track of who comes and goes. I wouldn’t be surprised if she’s got an entire filing cabinet hidden behind the laundry basket.

Now, here’s the magical part.

This morning, as the sun was just peeking in through the curtains, I woke up to find Mr. Finch already at the window. Yes—at my window! Chirping softly, ever so politely, asking if it would be all right for them to stay again. I was flattered, truly. I sent him straight to Mommy.

Of course, I tried to give her a heads-up when she walked into my room—but you see, it was still quite early and she hadn’t had her breakfast yet. Her heart is golden, but her brain? Let’s just say it doesn’t reach full power until after coffee. All I got was a groggy, “Yes, yes, Jack, I’m hurrying with your breakfast…”

Fast forward to this evening—Mommy comes home, humming as usual, when she pauses at the front porch. And what does she see?

The nest.

Yes, that nest, freshly rebuilt. She gasped. “Oh! Jack, this is what you were trying to tell me this morning!”

Exactly, Mommy. Exactly.

Now the porch is filled with life once more—tiny chirps, soft wing flutters, and a whole lot of love. There’s something wonderful about sharing our space with visitors who remember us, who return not just because they must, but because they want to.

Welcome home, little Finches. We missed you.

– Jack 🖤

O Regresso dos Antigos Inquilinos com Asas e Boas Maneiras

Adivinhem Quem Está de Volta? Os Tentilhões!

Ora bem, ora bem… adivinhem quem voltou à cidade?

Isso mesmo — a família Tentilhão! Achei que tinham ido embora de vez esta estação. A Mamã também achava, porque cof cof deitou fora o antigo ninho. Diz ela que o cantinho tem de ficar limpo e arrumado para os próximos inquilinos — política oficial da varanda da frente. Os Tentilhões não ficaram propriamente contentes com isso, mas eu expliquei-lhes: “Se tivessem dito alguma coisa, tínhamos guardado tudo direitinho!” Que eu me lembre, nunca vieram duas vezes no mesmo ano… mas vou perguntar à Smores. Tenho quase a certeza de que ela sabe. Não me surpreendia nada se tivesse um arquivo secreto escondido atrás do cesto da roupa.

Agora, aqui é onde a magia acontece.

Esta manhã, quando o sol espreitava pelas cortinas, acordei e encontrei o Sr. Tentilhão já à minha janela. Sim — à minha janela! Chilreando baixinho, com muita educação, a pedir autorização para ficarem novamente. Fiquei todo vaidoso, claro. E mandei-o logo falar com a Mamã.

Tentei dar-lhe o alerta quando entrou no meu quarto — mas era ainda muito cedo e ela ainda não tinha tomado o pequeno-almoço. O coração dela é puro ouro, mas o cérebro… bem, digamos que só liga mesmo depois do café. Tudo o que consegui arrancar foi um: “Sim, sim, Jack, já vou dar-te o pequeno-almoço…”

Avançamos até ao final do dia — a Mamã chega a casa, a trautear como de costume, e de repente pára na varanda. E o que é que vê?

O ninho.

Sim, esse ninho, reconstruído de fresco. Ela ficou boquiaberta. “Oh! Jack, era isto que me estavas a tentar dizer esta manhã!”

Pois claro, Mamã. Exactamente isso.

Agora a varanda está novamente cheia de vida — chilreios suaves, asas delicadas a bater, e uma imensidão de ternura. Há algo de maravilhoso em partilhar o nosso espaço com visitantes que se lembram de nós, que regressam não apenas porque precisam… mas porque querem.

Bem-vindos de volta, meus queridos Tentilhões. Já tínhamos saudades vossas.

– Jack 🖤