As cadeias das correntes tornaram-se grilhetas com o frio.
Os dois lados do curso de água, com as ausências tornaram-se nas margens de um rio
E a brisa doce que soprava, sem amor tornou-se bravia, tornou-se tormenta
E a cada vez mais a distância aumenta
E onde antes havia doçura, ternura, carinho
Agora há desalento, tristeza, vazio, vontade de voltar atrás e tomar outro caminho
Voltar a acreditar que no Amor a vida, a cada instante se reinventa.
Um pensamento sobre “Mudanças”